sexta-feira, 4 de outubro de 2013

OFERTA DA ESCRITORA RAQUEL PATRIARCA

Olá!
A Amiga e Escritora Raquel Patriarca ofereceu, à EB1 JI de S. Roque da Lameira, um livro em co-autoria com Ana Luísa Amaral, Joana Espain e José Ferreira, intitulado "Doses de Magia".


Aqui fica a capa e a dedicatória desta nossa Amiga






quarta-feira, 11 de setembro de 2013

A preparar a chegada do ano letivo

Olá!
 A equipa da apee da eb1 ji de s. roque da lameira esteve este fim de tarde a refrescar as paredes do hall junto às salas do 1º piso.

Esta 1ª fase contou com a ajuda do Rui&Ana&Miguel.

Aqui ficam algumas fotos da intervenção...

Sábado acabaremos a tarefa com Jaime&Ana&Miguel.

Os materiais foram oferecidos por um amigo... em breve divulgaremos o seu nome.



domingo, 30 de junho de 2013

ENTREGA DAS AVALIAÇÕES 1º CICLO


AVISO 

Informam-se os Encarregados de Educação dos alunos de 1.º ciclo de que as reuniões de entrega de avaliação estão agendadas para os dias 3 e 4 de julho de 2013. 

Em todas as escolas estará afixada a informação relativa ao dia e à hora em que cada turma realizará a referida reunião.


(Fonte página do Agrupamento de Escolas do Cerco)

quinta-feira, 20 de junho de 2013

ANTECIPAÇÃO DOS EXAMES DE MATEMÁTICA DE 6.º & 9.º ANO

















 
O Ministério da Educação e Ciência decidiu alterar a data de realização das provas finais de matemática de 6.º e 9.º ano, que estavam previstas para o dia 27 de junho.

As provas realizar-se-ão no dia 26 de junho no mesmo horário em que se realizariam no dia 27. (6.º ano – 9:30 - 9.ºano – 14:00).

Boas provas para todos(as)

sexta-feira, 31 de maio de 2013

VI Conferência em Psicopedagogia Clínica



O Instituto de Psicopedagogia da Universidade Lusófona do Porto vai levar a efeito a sua VI Conferência, no âmbito do 1º Ciclo (Licenciatura) em Psicopedagogia Clínica, contando com a presença dos conferencistas Hernâni Carvalho e Paulo Sargento.
Pelas temáticas em causa, ligadas às questões do álcool e violência juvenil, assim como  das determinantes evolutivas da parentalidade, pensamos serem as mesmas de elevado interesse para quem trabalha ou convive com crianças, jovens ou adolescentes. 
Neste sentido, estendemos o convite aos técnicos das diferentes instituições juvenis, professores, psicólogos, sociólogos, assistentes sociais, pais, encarregados de educação e demais profissionais que enquadram a sua atividade profissional com aquele tipo de público.
Informamos, ainda, que a inscrição é gratuita e que deverá ser feita para o seguinte email: institutodepsicopedagogia@ulp.pt

O Diretor do Instituto de Psicopedagogia 
Prof. Doutor António Nunes


sexta-feira, 17 de maio de 2013

GREVE DE PROFESSORES MARCADA PARA O 1º DIA DE EXAMES NACIONAIS



Professores Pais consideram que greve não defende educação pública.
O presidente da Confederação de Pais considerou hoje que a marcação de uma greve de professores para o primeiro dia de exames nacionais do ensino secundário não é uma boa forma de defender a educação e a escola pública.

Pais consideram que greve não defende educação pública
“Creio que é uma decisão algo precipitada”, disse à agência Lusa Jorge Ascensão, acrescentando que “a medida vai prejudicar essencialmente os jovens” e “terá, provavelmente, um efeito negativo nos exames subsequentes”.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) anunciou na quinta-feira uma greve geral de professores para 17 de junho, primeiro dia dos exames nacionais do ensino secundário.
Uma decisão que Jorge Ascensão admitiu ver “com muita apreensão”, por antecipar “o impacto que vai ter no trabalho feito durante o ano letivo, quer pelos alunos, quer pelos docentes”, mas também na organização das famílias.
“Gostaríamos muito que fosse possível encontrar outras formas de defender os interesses e que fosse possível olharmos para a educação com o objetivo de proporcionar aos nossos jovens o que eles precisam”, referiu o presidente da Confap.
A decisão de avançar com uma greve de professores no dia 17 de junho foi tomada durante uma reunião realizada na quinta-feira, em Lisboa, por nove sindicatos de docentes, para analisar os impactos na educação das medidas anunciadas pelo Governo, que podem implicar o aumento do horário de trabalho e a passagem à mobilidade especial dos professores.
A Federação Nacional de Educação (FNE) foi a única estrutura sindical que não expressou um apoio imediato à greve, condicionando a sua decisão ao que for deliberado numa próxima reunião dos seus órgãos diretivos.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Escolas públicas mantêm-se gratuitas até às 17h30

SOL

10 de Maio, 2013
 
 
Os pais de alunos do 1.º ciclo podem respirar de alívio. O Governo recuou na ideia de cobrar as Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC) que ocupam as crianças desde o final das aulas até às 17h30, como garantiu o secretário de Estado do Ensino Básico e Secundário esta quinta-feira.
“Não haverá da parte dos pais qualquer encargo para a frequência das AEC”, garantiu ao jornal Público João Grancho.
O horário regular da escola passa, no entanto, a acabar às 16h30 e não às 15h30, ficando as actividades restringidas a uma hora diária e de inscrição facultativa. “Este período será aproveitado para fazer o acompanhamento do aluno através do reforço de actividades ou de uma intervenção mais diferenciada, destinada a promover o sucesso escolar”, disse o governante.
O dirigente da Confap já se congratulou com a decisão e falou em “alívio” para os pais.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

DIA DA TERRA



A primeira manifestação teve lugar em 22 de abril de 1970. Foi iniciada pelo senador Gaylord Nelson, ativista ambiental, para a criação de uma agenda ambiental. Para esta manifestação participaram duas mil universidades, dez mil escolas primárias e secundárias e centenas de comunidades. A pressão social teve seus sucessos e o governos dos Estados Unidos criaram a Agencia de Proteção Ambiental (Environmental Protection Agency) e uma série de leis destinadas à proteção do meio ambiente.
 
 
 
 

PROPOSTA DE NOVO CALENDÁRIO ESCOLAR

Calendário escolar com mais férias no Natal e poucas aulas no 3º período
19 Abril 2013, 14:20 por Lusa

    
Os professores criticam a proposta de horário escolar por não dar autonomia às escolas e definir os períodos segundo o calendário religioso, o que, defendem, vai criar "desequilíbrios" como um 3º período de apenas seis semanas.
"Nós temos um horário escolar que se define de acordo com o calendário religioso. O primeiro período é até ao natal e depois é até à Pascoa. Por vezes, esta forma cria períodos muito desajustados, com uns muito longos e outros muito curtos, que é o que acontece no próximo ano lectivo", alertou o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira.
De acordo com a proposta do Ministério da Educação e Ciência (MEC) enviada aos sindicados de professores, no próximo ano lectivo, as aulas deverão começar na segunda semana de Setembro e terminar a 13 de Dezembro. Depois, recomeçam a 6 de Janeiro, fazendo com que as férias de Natal sejam de três semanas em vez das tradicionais duas. 
O segundo período termina no início de Abril, ou seja, estão previstos um pouco mais de três meses de aulas. "Os ritmos de aprendizagem e o cansaço dos alunos e docentes começam a sentir-se", alertou Mário Nogueira, em declarações à Lusa.
Já o 3º período será muito curto, com apenas seis semanas de aulas, uma vez que a Pascoa no próximo ano será em meados de Abril.
"Deveria ser reconhecida às escolas autonomia para que pudessem, numa situação de um tempo de aulas muito extenso, poder ter uma pausa a meio do período. A escola continuaria aberta, mas era feita uma pausa", defendeu Mário Nogueira.
Também a Federação Nacional de Educação (FNE) voltou a defender a autonomia das escolas nesta matéria: "Entendemos que as escolas deviam ter uma margem de manobra para poder definir o início e termo dos períodos", disse à Lusa Lucinda Dâmaso.
A FNE alertou ainda para o facto de a correcção dos testes e análise de recurso estarem no próximo ano marcados para agosto, o que "poderá impedir que alguns professores possam gozar o seu período de férias".
Já Mário Nogueira lamentou que o Ministério da Educação "continue a fazer os mesmos erros de sempre no que toca à educação pré-escolar", cujo calendário é muito semelhante ao dos alunos do ensino básico.
"O MEC continua a cometer o mesmo erro que é confundir a parte educativa com a resposta social. Aceitamos que as crianças não possam ir de férias, porque os pais estão a trabalhar, e por isso é preciso dar apoio à família, mas isso não é actividade lectiva", criticou.
O fim das aulas deverá acontecer a 06 de Junho para os alunos que fazem exames no próximo ano (6.º, 9.º, 11.º e 12.º). Para os restantes estudantes, as aulas terminam uma semana depois, a 13 de Junho.
Os alunos do 4.º e 6.º ano que chumbem nos exames da primeira fase, em maio, poderão ter um prolongamento de aulas até 04 de Julho para se prepararem para a 2.ª fase, que se realizará a 09 e 16 deste mês, segundo as datas expressas no documento do MEC.
No 3.º ciclo e secundário, os exames realizar-se-ão ente 17 e 26 de Junho de 2014 e as pautas serão afixadas, respectivamente, a 14 e 11 de Julho. 

terça-feira, 19 de março de 2013

FELIZ DIA DO PAI....


Os nossos pais amam-nos porque somos seus filhos, é um fato inalterável. Nos momentos de sucesso, isso pode parecer irrelevante, mas nas ocasiões de fracasso, oferecem um consolo e uma segurança que não se encontram em qualquer outro lugar.